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Concessionária assume operação de cinco aeroportos regionais em SP

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Após ganhar a licitação em maio desse ano, consórcio Voa São Paulo inicia operação assistida dos aeroportos de Itanhaém, Ubatuba, Jundiaí, Campinas e Bragança Paulista


Com investimento de R$ 93,6 milhões, concessionária Voa São Paulo deverá implantar melhorias nas pistas, pátios e sinalização e realizar reformas nos terminais de passageiros e nos hangares. (crédito: divulgação/Governo do Estado de São Paulo)

24/07/2017 | 17:45 - A concessionária Voa São Paulo assumiu na semana passada o controle administrativo e operacional de cinco aeroportos situados no interior e no litoral do Estado de São Paulo. O consórcio ganhou a licitação em maio desse ano com uma proposta de R$ 24,4 milhões.

O contrato prevê que sejam investidos R$ 93,6 milhões ao longo dos 30 anos de administração – sendo R$ 33,6 milhões já nos primeiros quatro anos. Do valor total, R$ 15,8 milhões serão aplicados no Aeroporto Antônio Ribeiro Nogueira Jr., em Itanhaém; R$ 20,5 milhões no Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí; R$ 10,5 milhões no Aeroporto Artur Siqueira, em Bragança Paulista; R$ 18,2 milhões no Aeroporto Gastão Madeira, de Ubatuba; e R$ 28,6 milhões no Aeroporto Campo do Amarais, em Campinas.

Os investimentos serão aplicados principalmente em melhorias nos sistemas de pistas, pátios e sinalização. Também serão realizadas reformas dos terminais de passageiros, modernização de hangares e implantação de equipamentos de proteção ao voo.

Nos primeiros 90 dias de concessão, o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) ainda será responsável pela administração e acompanhará os colaboradores do consórcio nos cinco aeroportos. Após o prazo de operação assistida, a Voa São Paulo assume a gestão integral.

De acordo com o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, o investimento da iniciativa privada abrirá oportunidades para empreendimentos comerciais e imobiliários nos terminais e seus arredores e permitirá ampliar a oferta de voos de linha para os aeroportos, que atualmente operam só aviação executiva e táxi-aéreo.

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