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Abrainc divulga a 22ª pesquisa sobre acidentes de trabalho em obras

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Apuração foi realizada entre os dias 23 e 26 de janeiro deste ano

foto de um trabalhador da construção civil segurando cabos de segurança de canteiros de obra
A instituição realiza a pesquisa mensalmente, com o intuito de dar visibilidade a indicadores específicos do setor da Incorporação Imobiliária (Foto: Aunging/Shutterstock)

31/01/2023 | 13:01 –  A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) divulgou, nesta semana, a 22ª Pesquisa sobre Acidentes de Trabalhos nas Obras. Realizada entre os dias 23 e 26 de janeiro deste ano, esta edição da pesquisa contou com 20 respostas diferentes, que possuíam dados referentes ao mês de dezembro de 2022.

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A instituição realiza essa pesquisa mensalmente, com o intuito de dar visibilidade a indicadores específicos do setor da Incorporação Imobiliária. O resultado indica que:

• No último mês de 2022, havia 971 obras em andamento no país;
• Nessas obras, estavam trabalhando 71.626 colaboradores;
• A taxa de frequência nos canteiros caiu de 13,5 em outubro, para 11,7 em novembro, e, em seguida, para 8,2 em dezembro;
• A taxa de gravidade também caiu ao longo dos últimos meses de 2022, sendo que, em outubro, o indicador alcançava a marca de 122,9. Em novembro, foi para 108,2, e, em dezembro, para 74,8;
• O investimento em EPI por funcionários próprios no mês foi, em média, R$ 160,00, e o gasto com EPC por obra foi, em média, de R$ 6.448,00;
• Cada trabalhador (terceiro ou próprio) realizou 6,2 horas de treinamento no mês;
• 97% das empresas apresentaram taxas de gravidade (TG) classificadas como muito boas;
• 87% das empresas tiveram taxas de frequência (TF) classificadas como muito boas; e
• Nos números de acidentes por trabalhador, em alguma parte do corpo foi registrado mais de 0,1% de incidência.

A instituição descreve o levantamento como uma “ferramenta de gestão, veiculada mensalmente, que possibilita a manutenção positiva dos índices de sustentabilidade social do setor junto aos colaboradores, sindicatos e governo”.

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